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BOLETIM AAFIB 127 - JANEIRO / FEVEREIRO / MARÇO 2019

Associação dos Antigos Funcionários Internacionais do Brasil                                                                      

(aafib.net)    Fundada em 1987       Afiliada à  FAFICS

Estamos estreando um novo ano e um novo governo, são naturais as expectativas por vezes desencontradas. Para os Organismos internacionais seguramente um novo desafio, considerando a proximidade com o governo norte-americano. Ainda cedo para afirmações sobre o futuro. Internamente, sabemos que as recentes eleições, como tem acontecido na história do país, deixam-no bastante dividido. Mais uma vez serão necessários longos debates e difíceis acordos para estabelecer novas bases de governabilidade. De nosso interesse natural fixemo-nos no custo de vida, inflação e política de câmbio. Nesses terrenos não cabem palpites, vamos esperar com atenção os caminhos que serão traçados para a economia do país. Este ano será seguramente mais calmo que o ano passado, que teve Copa e Eleições.

 

Mensagem do Presidente

 

Estamos ingressando em um novo ano e esperamos que todos terão bons motivos para comemorar. Nossa AAFIB segue atenta aos acontecimentos em Nova York e Genebra que possam nos interessar. Por aqui seguimos dando assistência aos colegas que enfrentem problemas com o funcionamento dos processos bancários e as complicações com os planos de saúde. São numerosos os casos em que nossa intervenção tem facilitado encontrar soluções satisfatórias.

 

No momento aguardamos notícias sobre nossa Federação, como se trata em outra parte desse Boletim. Em anos recentes a FAFICS tem sido objeto de críticas por parte sobretudo de outras organizações de representação do pessoal em Nova York. Talvez isso tenha influenciado os problemas emergentes com o Conselho do Fundo de Pensões. Nenhuma resposta do Presidente da FAFICS até o momento. Mudança da diretoria nos Núcleos de Brasília e do Rio de Janeiro. No Rio o vicepresidente da AAFIB está se ocupando provisoriamente do cargo, até que se tenha escolhido um novo Diretor (ou Diretora).

 

Aumento da cobertura geográfica dos Núcleos: Por decisão da Diretoria os associados residentes em estados com poucos membros passam a filiar-se a algum dos Núcleos já existentes. Rio de Janeiro inclui o Estado do Rio, Espirito Santo e Minas Gerais (Diretor a.i João Carlos Alexim) São Paulo inclui o estado de SP, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul (Diretor Udo Bock) Brasília inclui o DF e todos os outros estados do Brasil (Diretora Cíntia Freitas)

 

Pagamento da anuidade 2019: Tempo limite 30 de Abril, mas quem quiser antecipar o pagamento pode fazê-lo enviando comprovante do depósito para o tesoureiro Luiz Donato. Os valores serão os mesmo do ano passado. Quem se esqueceu de pagar a anuidade de 2018 pode fazer o depósito para os dois anos.

 

Na nossa última assembleia geral o colega Jacques Schwarzstein, eleito Secretário na ocasião, sugeriu “que a AAFIB negociasse com CIGNA um plano complementar de saúde para as condições do Brasil, e que este tema fosse prioridade da Diretoria então eleita”. A ideia foi inspirada no relatório que fiz sobre a proposta que a AAFIB enviou à FAFICS visando mudar a situação atual dos participantes do MIP que têm uma cobertura limitada e insuficiente de reembolso. Jacques propunha ampliar o alcance do instrumento, não apenas para o MIP, mas um Plano Complementar de Saúde para todos os associados que tenham necessidade de cobrir limites dos Planos do Sistema, ou eventualmente a inclusão de associado não coberto por nenhum dos Planos. Desde então saímos a campo, primeiro buscando uma necessária parceria da AAFIB com a Associação do Pessoal do PNUD, UNFPA, ONU Mulher, UNODC, UNOPS. A aliança da Associação de Pessoal com UNICEF nos parece determinante para que uma iniciativa com CIGNA possa ter resultados positivos. Juntando o pessoal da ativa e os aposentados que enfrentam gastos elevados em saúde, próximos ou além dos limites dos Planos de Saúde do Sistema, com gastos mensais relevantes, compõe-se um número considerável de interessados numa solução mais em conta.

 

Entretanto temos de aguardar um momento mais oportuno. No final de 2018 entrou na liderança do RH do PNUD a colega Cristiane Silva e no início de 2019 teremos mudanças na condução da Associação do Pessoal. Além disso, vem aí um novo arranjo institucional na direção da ONU no Brasil e no mundo, com uma separação física entre Coordenadoria do Sistema ONU e Representante do PNUD. Foi decidido em Brasília esperar até o inicio do ano para dar seguimento a este tema que é e resta prioritário. No próximo Boletim teremos certamente informações mais avançadas sobre a iniciativa.

 

O Núcleo de Brasília, como esperado, é o que mais cresce. Passou em um ano de 45 para 60 associados. E é justo acrescentar que todos quitaram a anuidade 2018. Não deixe de visitar nosso website (aafib.net). Quando necessário ele é nosso instrumento mais atualizado.

 

Abraços e um feliz e produtivo 2019 para todos nós.

 

Giovanni

 

Núcleo AAFIB\RJ

 

Precisamos reativar nosso Núcleo do Rio de Janeiro. O Boletim publica essa foto de nossa primeira reunião, na Confeitaria Colombo, que nos pareceu um bom começo, mas que não teve continuidade. A foto, de um lanche de tarde na tradicional e famosa Confeitaria Colombo, é um convite para retomarmos o entusiasmo de então.

CENTRO PANAFTOSA/OMS

Como faz tradicionalmente, o Centro promoveu sua festa de confraternização que reuniu também ex-funcionários aposentados e seus familiares. Na ocasião o diretor se expressou: “Desejamos aos nossos empenhados funcionários, aos parceiros de jornada e fornecedores, que tenham um Natal especial e que o Ano Novo que se inicia seja vivido plenamente todos os dias! Boas Festas e um Feliz Ano Novo!”

NOTAS DA REUNIÃO DA AAFIB/BRASÍLIA

28 de novembro de 2018

A reunião da AAFIB, que substituiu uma reunião originalmente prevista para 21 de novembro, aconteceu no auditório do CENAFLOR no Parque do IBAMA/Serviço Florestal Brasileiro em Brasília. Foi presidida por Ralph Hekkert e constou de um breve ato seguido de visita ao Laboratório de Produtos Florestais /LPF. Principais recomendações Ralph

 

Hakkert propôs vislumbrar as principais recomendações que surgiram de nossas atividades nos últimos anos, com base nas atas de reuniões publicadas no site da AAFIB https://www.aafib.net/. Para auxiliar nesse processo, as principais recomendações emitidas durante os últimos três anos serão destacadas pelos colegas Miguel Genovese (2016); Cristina Montenegro (2017) e Cintia Freitas (2018).

 

Datas das reuniões em 2019:

 

As datas seguintes foram escolhidas para as reuniões de 2019 (todas serão às quartas-feiras): 13 de março; 5 de junho; 18 de setembro; 27 de novembro.

 

Temas para apresentações / discussão

Os temas serão escolhidos nas primeiras reuniões em 2019. No entanto, já foi proposto que uma reunião seria dedicada a questões financeiras de interesse para os membros. Um especialista (por exemplo, um advogado) seria então convidado. Como preparação, alguns detalhes poderiam ser discutidos preliminarmente durante a primeira reunião em março. Consequentemente, dois temas ainda precisam ser selecionados.

Outros assuntos:

Os participantes agradeceram a Ralph Hakkert por seus tão apreciados serviços como Diretor do Núcleo Distrito Federal. Por aclamação, Cintia Freitas foi eleita sua sucessora. Luiz Mauro Donato assumiu a responsabilidade de Tesoureiro da AAFIB. O valor da anuidade AAFIB para 2019 será a mesma que os associados pagaram em 2018. Em Brasília seguiremos o mesmo esquema de pagar em espécie a anuidade na primeira reunião do ano para facilitar o trabalho do tesoureiro. Como anunciado, a reunião foi seguida por uma visita muito interessante e muito apreciada ao LPF em que vários especialistas fizeram apresentações. A visita foi coordenada por Celso Schenkel e como parte das boas-vindas, Celso fez uma breve introdução do histórico do LPF.

Lista de participantes (17): Ralph Hakkert; Celso Schenkel; Cintia Freitas; Cristina Montenegro; Giovanni Quaglia; Rosan Maciel; Moira Hoyos; Teresa Chaves; Tania Elisabeth Hoyos; Maria Dulce Almeida; Junia de Souza Puglia ; René Vossenaar; Miguel Genovese; Eunir de Genovese; Luis Mauro Donato; Jeanne Sawaya; Carlos Castro.

Abaixo foto coletiva dos participantes e em anexo ao Boletim novas fotos ilustrativas do Laboratório.

OS GENERAIS DA ONU

Uma das tarefas mais importantes e significativas da ONU é manter a Paz em territórios sob ameaça de conflitos ou sob tratados assinados para solucionar conflitos recentes. E a Forças Armadas do Brasil tem colaborado decisivamente nessa empreitada. Com isso tem também adquirido expertise em relacionamento com a população civil no trato de conflitos de natureza urbana.

 

O general-de-divisão Carlos Alberto dos Santos Cruz foi um desses colaboradores que comandaram missões de paz da ONU. Natural de Rio Grande (RS), Carlos Alberto dos Santos Cruz é formado em Engenharia Civil e chegou ao posto de general de divisão no Exército. O militar, de 66 anos, comandou as missões de paz da ONU no Haiti (2007 a 2009) e na República Democrática do Congo (2013 a 2015).

Santos Cruz trabalhou ainda como consultor da Organização das Nações Unidas (ONU) em razão de sua participação nas missões de paz.

 

Com experiência internacional no currículo, ele é conhecido por ser um general "linha de frente". Em 2015, na República Democrática do Congo, o helicóptero que levava o general brasileiro foi alvo de tiros de grupos rebeldes. A aeronave teve de fazer um pouso de emergência. "Essas coisas fazem parte do trabalho. Faz parte da vida”, disse Santos Cruz à época. O general também foi adido militar na embaixada do Brasil em Moscou (Rússia), entre 2001 e 2002. Ele ainda atuou como conselheiro do Banco Mundial para a elaboração do Relatório de Desenvolvimento Mundial em 2011 e integrou o grupo de conselheiros da ONU para a revisão do reembolso aos países que contribuem com tropas em missões de paz. Em abril de 2014, afirmou em entrevista à Folha de S. Paulo que "a ONU não é onipresente e não pode ser responsabilizada por crimes que não pode impedir", "os grupos que atuam na região (do Congo) são puramente criminais" e que "a gente nunca se acostuma com o sofrimento humano".

 

Com toda essa bagagem, foi agora designado para comandar a Secretaria de Governo, com status de ministério. A pasta fica no Palácio do Planalto e cuida, entre outras atribuições, da articulação do Governo com o Congresso. Santos Cruz foi associado à AAFIB enquanto esteve “aposentado” das atividades e comandos na estrutura da ONU.

 

Tarefas do Novo Governo

Passadas as comemorações de praxe, espera o novo presidente um número não desprezível de problemas, alguns deles com data certa para serem enfrentados. Há os mais conhecidos, como a política de subsídios a grandes empresas e a questão da Previdência.

 

A expansão dos gastos em aposentadorias e pensões é considerada responsável por boa parte do déficit primário (que exclui juros), razão pela qual a dívida pública, já na faixa dos 80% do PIB, sobe sem parar. Este índice é o dobro da média observada no bloco das economias emergentes. O sistema financeiro globalizado acompanha de forma atenta este indicador, será muito em função dele que as taxas de juros e de risco para o Brasil subirão ou cairão.

 

A agenda relacionada a despesas é diversificada, e começa já em 31 de dezembro, na véspera da posse do novo presidente, quando vence o subsídio de R$ 9,5 bilhões concedido ao diesel, por pressão dos caminhoneiros grevistas.

 

Há pelo menos outro assunto, o da regulamentação da Lei Kandir, cujo prazo, concedido pelo Supremo Tribunal, se esgota em 2018. Refere-se à compensação que a União precisa dar aos estados, devido à desoneração tributária das exportações. É muito dinheiro para um Orçamento já desequilibrado. Por ano, esta compensação tem sido de R$ 3,8 bilhões, mas o Congresso pretende elevar a cifra dez vezes, para R$ 39 bilhões.

 

Outra bomba de efeito retardado ligada pelo Congresso, e que também está à espera do próximo governo, é a emenda constitucional, aprovada, que institui subsídio da União para estados e municípios pagarem seus precatórios, uma conta de R$ 100 bilhões, bem mais da metade do déficit projetado para o ano que vem, acima dos R$ 130 bilhões.

 

Fica para o presidente começar a gastar seu capital político na gestão com o próximo Congresso sobre onde tirar o dinheiro de um orçamento no vermelho, para evitar mais um desastre fiscal.

O MAL DA SOLIDÃO

A solidão contribui para muitos suicídios. Em Suicidologia é costume separar ideações suicidas e as tentativas de suicídio propriamente dito. Embora estejam correlacionados, são diferentes, sendo que os primeiros aumentam o risco dos últimos. A tendência ao suicídio não começa com um tropeção na calçada: é um processo que pode levar décadas.

 

Um estudo de grupos vulneráveis, como idosos, pessoas com doenças crônicas, pessoas com alguns tipos de problemas mentais, levado a cabo há duas décadas, mostrou que a solidão contribui para a propensão ao suicídio. Vários desses processos passam pela solidão.

 

A solidão, medida pela ausência ou escassez de parentes e/ou amigos, viver só, viver isoladamente ou através de outros indicadores se correlacionava intimamente com as ideações suicidas.

 

Transformando vários indicadores em uma escala vemos claramente que o crescimento da solidão é acompanhado por um crescimento das ideações suicidas e das tentativas de suicídio. Stravyinski e Boyer confirmaram há duas décadas as dezenas de pesquisas que relacionavam a solidão e o suicídio.

 

Alguns grupos são mais vulneráveis do que outros, mas, amigos, familiares, grupos organizados e até o poder público e você podem contribuir para reduzir a vulnerabilidade ao suicídio através de programas que informam e preparam um público, como idosos ou estudantes, pais e familiares, professores e responsáveis por escolas e colégios.

 

Você também pode contribuir. Visite uma pessoa solitária, converse com ela.

 

Glaucio Ary Dillon Soares IESP/UERJ 07\11\18

Nota: Segundo uma estimativa da Organização Mundial da Saúde, 883 mil pessoas se matam no mundo a cada ano. É mais gente do que todos os mortos em guerras, vítimas de homicídios e desastres naturais – coisas que, somadas, tiram 669 mil vidas por ano.

O Que Fazer com o Lixo de uma sociedade do Consumo

Evento discute soluções para lixo plástico nos oceanos. Promovido pela organização Proteção Animal Mundial e pela ONU Meio Ambiente, o evento “Oceano Plástico: como escapar desse emaranhado?” aconteceu na UNIBES Cultural, em São Paulo, para debater a situação e as soluções inovadoras para a questão da “pesca fantasma” e do lixo plástico nos oceanos. A “pesca fantasma” ocorre quando equipamentos e redes de pesca são perdidos ou abandonados nos oceanos, prejudicando a vida marinha. Um dos grandes desafios ambientais dos dias de hoje, a poluição plástica nos oceanos também afeta diretamente boa parte da fauna marinha e traz consequências para a vida humana. ONUBR \ Boletim da ONU

A Contribuição à AAFIB

A sua contribuição para manutenção da AAFIB é primordial para seguirmos lutando pela preservação de nossos direitos e benefícios junto ao Sistema das Nações Unidas, particularmente junto ao Fundo de Pensões. A data preferencial limite para o pagamento, no mesmo valor do ano passado, é antes de 30 de abril. Se tem dúvidas solicitamos se comunicar com qualquer membro da Diretoria.

Estados-membros da ONU aprovam primeiro pacto global sobre a migração

 

Pela primeira vez, os Estados-Membros das Nações Unidas concordaram com um Pacto Global abrangente para gerenciar melhor a migração internacional, enfrentar seus desafios, fortalecer os direitos dos migrantes e contribuir para o desenvolvimento sustentável.

Depois de mais de um ano de discussões e consultas entre Estados-membros, autoridades locais, sociedade civil e migrantes, o texto do Pacto Global por uma Migração Ordenada, Regular e Segura foi finalizado.

 

Em comunicado, o secretário-geral da ONU, António Guterres, elogiou o acordo, chamando-o de “uma conquista significativa”. Segundo ele, o pacto reflete “o entendimento compartilhado pelos governos de que a migração transfronteiriça é, por sua própria natureza, um fenômeno internacional e que a gestão eficaz dessa realidade global requer cooperação internacional para aumentar seu impacto positivo para todos”. Para Guterres, o pacto também reconhece que todo indivíduo tem direito a segurança, dignidade e proteção.

 

“Esta diretriz abrangente compreende uma gama de objetivos, ações e caminhos para implementação, acompanhamento e revisão”, acrescentou o chefe da ONU. “Todos destinados a facilitar a migração segura, ordenada e regular, reduzindo a incidência e o impacto da migração irregular”. Chamando a decisão de “momento histórico”, o presidente da Assembleia Geral da ONU, Miroslav Lajčák, enfatizou o enorme potencial do pacto:

 

Não encoraja a migração nem visa impedi-la. Não é juridicamente vinculativo. Não dita, não irá impor. E respeita plenamente a soberania dos Estados”, enfatizou.

“Ele pode nos guiar para passarmos de um modo reativo para um proativo. Pode nos ajudar a extrair os benefícios da migração e mitigar os riscos. Pode fornecer uma nova plataforma para cooperação. E pode ser um recurso para encontrar o equilíbrio certo entre os direitos das pessoas e a soberania dos Estados.”

Também tomando a palavra, a vice-secretária-geral, Amina J. Mohammed, chamou atenção para as profundas questões levantadas pela migração, como a soberania e os direitos humano; o que se constitui movimento voluntário; a relação entre desenvolvimento e mobilidade; e como apoiar a coesão social.

 

“Este pacto demonstra o potencial do multilateralismo: nossa capacidade de nos unir em questões que exigem colaboração global – por mais complicadas e controversas que sejam”, ressaltou.

 

Louise Arbor, representante especial para a migração internacional, afirmou que, como a mobilidade humana sempre estará conosco, “seus aspectos exploradores, caóticos e perigosos não podem se tornar um novo normal”.

 

“A implementação do Pacto trará segurança, ordem e progresso econômico para o benefício de todos”, ressaltou.

 

O acordo foi formalmente adotado pelos Estados-membros em uma conferência intergovernamental realizada em Marrakesh, no Marrocos, nos dias 10 e 11 de dezembro. Louise atuou como secretária-geral da conferência.

“Este não é o fim do empreendimento, mas o início de um novo esforço histórico para moldar a agenda global sobre migração nas próximas décadas”, disse o diretor-geral da Organização Internacional para as Migrações (OIM), William Lacy Swing.

Alguns países, liderados pelos Estados Unidos já renunciaram ao Pacto, antes mesmo de que seus termos entrem em vigência. O Brasil está nessa lista, em função do novo posicionamento contra o multilateralismo.

Carta do Presidente da FAFICS

A AAFIB tem acompanhado com preocupação o desenvolvimento do processo envolvendo atribuições da FAFICS em relação ao papel que cumpre em representação dos aposentados junto ao Fundo de Pensões. Uma limitação de suas posições já conquistadas nos últimos anos poderia prejudicar a tarefa da FAFICS de realizar a defesa eficiente dos interesses dos aposentados. A Carta do presidente da FAFICS, distribuída no final do ano passado configura bem o tema, mas a promessa de ter resultados com brevidade ainda não pôde ser atendida. Estamos publicando a referida Carta enquanto aguardamos notícias mais atuais, que trataremos de comunicar aos nossos associados da melhor forma possível, conforme o momento em que isso ocorra.

 

“Eu gostaria de fornecer uma atualização provisória sobre o trabalho que FAFICS realiza em Nova Iorque desde setembro passado. Nesta fase o processo de analisar e debater sobre as questões decorrentes do relatório do Conselho de Pensão está em grande parte completo e a Quinta Comissão da (AGNU / Assembleia Geral das Nações Unidas) está em processo de elaboração de um projeto de resolução que será finalizado e enviado para consideração pela AGNU em dezembro.

Em setembro, o processo foi iniciado pelo Comité Consultivo para Questões de Contabilidade e Orçamento (ACABQ). Nesse contexto, com a ajuda do nosso colega Warren Sach, falei com o Presidente da Comissão, senhor Ruiz, destacando as principais preocupações que temos sobre o relatório de auditoria interna (pelo OIOS). Embora não seja habitual (nunca aconteceu antes, eu acredito) que a Comissão admita uma nota verbal da FAFICS aos seus membros, o presidente nos solicitou fornecer-lhe uma nota sobre as nossas posições para sua consideração e compartilhar com os membros do ACABQ. Fizemos isso em setembro, e posteriormente soubemos que o Comitê decidiu não fazer nenhum tipo de proposta passando qualquer decisão à Quinta Comissão.

 

Participamos da primeira reunião formal da Quinta Comissão em novembro e trabalhamos em estreito contato com os representantes do Fundo de Pensão e a presidência do Comitê de Pensão para conhecer os membros da Quinta Comissão (incluindo uma reunião cara a cara com o embaixador australiano, presidente da Quinta Comissão) e informalmente proporcionar-lhes nossos pontos de vista e posição sobre as questões-chave sobre o relatório do OIOS. Isto foi feito à margem das reuniões informais oficiais da Quinta Comissão, que são feitas a portas fechadas. Logo ficou claro que muitos membros tinham já formado seus pontos de vista dos acontecimentos do ano passado e que conclusões desfavoráveis (para FAFICS) já tinham sido atingidas no ano passado. Tentar mudar a mentalidade de muitos membros tem sido uma tarefa desafiadora.

 

As questões mais controversas foram ligadas à forma de eleições de representantes da FAFICS e à suposta persistência dos atrasos no processamento do Fundo, que insistimos são uma coisa do passado, enquanto muitos membros representantes ainda estão convencidos que o tema é uma questão candente. Durante as primeiras semanas de dezembro, haverá uma última chance para mudar as coisas a nosso favor e estou voando para Nova York para mais contatos com membros da Quinta Comissão, juntamente com os nossos colegas novaiorquinos.

Outra área de interesse é a seleção do novo CEO e seu adjunto, ambas as posições, tornando-se vagas no final do ano 2018. Como se sabe, o Pension Board nomeou um Comitê de Planejamento da Sucessão, em que a FAFICS está representada por mim e Warren Sach. O trabalho do CPS está na sua fase inicial, com termos de referência e anúncio de vaga estão para ser lançados em breve. Espera-se que o SPC virá com uma pequena lista de candidatos propostos para a consideração pelo Pension Board no próximo ano. Por enquanto o SPC está entrevistando candidatos para atuar como CEO e adjunto para cobrir as duas posições no período intercalar. Candidatos propostos serão lançados em breve para a consideração do Secretário Geral.

 

Confio que você vai apreciar a importância dos esforços atuais para atenuar o impacto das posições assumidas pela Quinta Comissão da AGNU e continuar a apoiar plenamente a nossa Federação. Esperamos que o Pension Board será solicitado a aprofundar a revisão e o estudo de muitas das recomendações-chave do OIOS, proporcionando mais tempo para uma consideração mais significativa a nosso favor. Um resultado mais positivo deste processo é de vital importância para nós.

 

Gostaria de agradecer a todos os nossos colegas em Nova York, Genebra, Viena e em outros lugares para o trabalho em equipe que tem caracterizado a nossa ação. Eu pretendo proporcionar mais informações sobre o resultado desse processo, talvez antes do fim do ano, com a esperança de conclusões mais positivas. Obrigado por compartir essas considerações com todos os associados.”

 

Marco Breschi

Presidente da FAFICS

 

ANIVERSARIANTES DE JANEIRO /FEVEREIRO E MARÇO

(Nossos cumprimentos)

 

04/01 Luciana Fornari RJ

13/01 Luiz Mauro Donato BSB

14/01 Giovanni Quaglia BSB

16/01 Joselia Oliveira BSB

17/01 Hermínia de Brito Ferreira BH

21/01 Lucia Miller BSB

21/01 Carmen Lucia Muller BSB

28/01 Sergio Rolim PB

30/01 José Ribamar RJ

31/01 João Batista Pereira RJ (formal 03/02)

 

05/02 Milton Thiago de Mello BSB

07/02 Jacques Schwarzstein RJ

11/02 Rita Gomes da Costa BSB

12/02 Maria Helena Mueller RJ

13\02 Ilacir de Carvalho RJ

14/02 Maria Inês Bastos BSB

16\02 Silvio Kaloustian SP

17/02 Juan Zavattiero BSB

17\02 Evelyn Rocha RJ

18\02 Fernando Witte RJ

23\02 Alfredo Costa Filho BSB

25\02 Marcia Prates BSB

25\02 Moysés Natan Holigman RJ

26\02 Junia Puglia BSB

27/02 René Vossenaar BSB

01\03 Nelson Silva RJ

04\03 Jorge Sebastião RJ

10\03 Maria Elma Ferreira RJ

27\03 Lucia Seabra Cubria RJ

28/03 Maria Graça Campos BSB

29\03 Paulo Auge RJ

30\03 Maria Lucia Silgueiro BSB

31\03 Helle Rink RJ

 

Expediente

 

Giovanni Quaglia / Presidente \ presidente.aafib@gmail.com; coeditor do Boletim

João Carlos Alexim / Vice-presidente \ jc.alexim@gmail.com; editor do Boletim

Jacques Schwarzstein, / Secretário / jacquesaafib@gmail.com;

Luiz Mauro Donato / Tesoureiro / lm.donato@hotmail.com;

Ralph Hakkert \ ralph_hakkert@hotmail.com : Diretor Núcleo Brasília;

Cintia Freitas \ Nova Diretora do Núcleo de Brasília

Udo Bock \ udobock@uol.com.br;): Diretor Núcleo São Paulo;

Sumaya Garcia \ Gerente do Site (aafib.net)

 

Sede da AAFIB: Av. Marechal Floriano 196 Palácio Itamaraty: UNIC-Rio\ Centro\ Rio de Janeiro\ RJ \ CEP 20080-002.

 

ANEXOS NAS PÁGINAS SEGUINTES:

 

1-Ecos do Jantar de Confraternização 2-Ilustrações do Laboratório de Produtos Flarestais ECOS DO JANTAR DE CONFRATERNIZAÇÃO DO NÚCLEO AAFIB\DF\Brasília O jantar de confraternização do Núcleo de Brasília aconteceu no dia 23 de Novembro de 2018 na casa da colega Cíntia Freitas, nova Diretora do Núcleo. Foi um sucesso, com a participação de 26 associados, num ambiente agradável e com muitas memórias e experiências de vida para animar a noitada. A comunidade aafibiana de Brasília agradeceu a Cíntia e ao Paulo pela calorosa acolhida e por nos ter proporcionado um encontro tão reconfortante. Assim foi comemorado mais um ano de convívio e trocas, em reconhecimento pelos avanços alcançados pelo Núcleo.

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